SEIOS FEMININOS - TENTAÇÃO EM DOSE DUPLA
Os seios eram sagrados na Antiguidade. Tornaram-se símbolo do pecado nos tempos medievais. Hoje, são um dos principais alvos da vaidade.
As apostas começaram no início deste ano, na França, quando os mestres da alta-costura apresentaram a moda do verão europeu. Na passarela, algumas manequins desfilaram com casacos leves, de corte discreto — porém abertos, deixando o busto de fora. As griffes menos ousadas preferiram abusar dos decotes e transparências, denunciando a ausência do sutiã. Para certo espanto da platéia, os seios saíram do esconderijo dos panos. E, logo ali, as pessoas passaram a questionar se a mania iria pegar nas ruas. Afinal, o que há de mais com as mamas femininas? Respostas não faltam. Só que essa é uma velha discussão. Pois mostrar os seios em público é uma moda antiga, ao pé da letra. Seis séculos antes do nascimento de Cristo, por exemplo, as mulheres gregas usavam vestes longas, que ameaçavam cobrir os pés. Detalhe: estas se amarravam abaixo dos peitos, que ficavam ao ar livre.
O modelito, contudo, não era para qualquer uma. Na verdade, só as escravas e as nobres tinham o direito de se vestir assim. No caso das primeiras, o uniforme permitia a exibição de um de seus mais poderosos dotes sexuais. Para as últimas, a roupa era uma forma de ostentar status, já que o par de glândulas alimentava os filhos de sua casta. Mais do que isso: nos trajes, as nobres tentavam se aproximar da imagem divina, pois tanto as deusas gregas como as romanas apareciam quase sempre de busto nu. Há quem diga que esses motivos, juntos, são a chave do poder de sedução desses órgãos.
“Toda mulher, no fundo, deseja ser uma boa mãe e uma boa amante”, opina o cirurgião Antonio de Pádua Bertelli, do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. “Os seios representam os dois papéis, ao mesmo tempo.” Bertelli opera, há mais de três décadas, pacientes de câncer de mama. Mas, apaixonado pelo universo das artes, ele resolveu escrever, há três anos, um trabalho sobre o significado das glândulas mamárias, ao longo da História. Nesse sentido, os primeiros registros são do Antigo Egito, realizados há cerca de cinco milênios. “Para aquela sociedade, os seios eram importantíssimos”, conta o médico. “Porque era o leite materno que transmitia a raça.” O faraó podia ter várias esposas, mas só uma amamentava o filho — a mãe do herdeiro. Bertelli cita, ainda, povos primitivos africanos, que mantêm o caráter sagrado dos seios até hoje: “Em certas tribos do Sudão, embora as mulheres andem nuas, além do marido e dos filhos ninguém pode encostar em seu busto. Nem sequer os médicos. Se isso ocorre, mesmo sem querer, quem tocou os seios recebe pena de morte”.
É sabido que, entre os mamíferos, o filhote humano é o que mais depende do leite de sua própria espécie para sobreviver. Por isso, para Bertelli,um dos principais atrativos dos seios é a capacidade de manter a vida:“ Não se pode esquecer que o homem é também um ser biólogico. Ou seja, a sua dependência física, em relação às mamas da mulher, deve ser levada em conta.”
Na Índia, por sua vez, os seios sempre foram vistos como peças eróticas. Em um poema escrito há cerca de 4 000 anos, por exemplo, o autor, anônimo, os descreve da seguinte maneira:“Feito frutos, alimentam os filhos. Mas, sobretudo, saciam a fome dos homens maduros”. Enquanto, nas outras civilizações, parece que, quanto mais as pessoas notaram que os seios atraíam o sexo oposto, mais passaram a escondê-los. Isso ocorreu até mesmo na Grécia:depois de viverem quase quatro séculos de peito para fora, as mulheres começaram a cobri-lo, no século II a.C.
Os seios ficaram escondidos praticamente até o século XII desta era, quando na italiana Veneza as mulheres resolveram relançá-los aos olhares dos admiradores. Não eram apenas prostitutas: algumas nobres damas também compareciam assim em banquetes. A moda pegou. Ao menos, cruzou a Itália, no sentido Veneza a Florença. Quando chegou a esta cidade, despertou a ira de um de seus mais ilustres escritores: Dante Alighieri (1265-1321) desejou “as penas do inferno a quem mostra suas infames tetas”. Porque, na Idade Média, os seios representavam o pecado. Raramente eram retratados nas artes — e, quando isso acontecia, estavam sempre amamentando, isto é, cumprindo o único papel aceitável para os padrões da época. No período do Renascimento, porém, os artistas decidiram quebrar os tabus dos tempos medievais. Um dos pioneiros foi o pintor italiano Rafael (1483-1520), que não hesitou em fazer o retrato da própria amada com seios nus.
Talvez influenciadas pelo exibicionismo nas artes, em toda a Europa as mulheres passaram a usar decotes. A Igreja, claro, protestou. Uma de suas providências foi canonizar Ágata, que teria vivido na Sicília, Itália, no século III, quando a região era governada por Quintiliano. Este quase enlouqueceu pela jovem, que recusava as suas propostas. Um dia, inconformado, o governador ordenou que lhe arrancassem os peitos com tenazes. Dizem que, milagrosamente, os seios voltaram a crescer quatro dias depois do martírio. O fato é que, apesar da pressão da Igreja, a devoção à virtuosa Santa Ágata não eliminou os decotes do guarda-roupa. Daí, em 1683, o papa Inocêncio XI tomou uma atitude extrema: condenou à excomunhão as mulheres que fossem à igreja sem cobrir o colo, dos ombros ao pescoço. A proibição continou vigorando, até há três décadas.
No século XX, aliás, muita coisa mudou em relação aos seios. A começar pelas medidas. Os peitos rechonchudos do passado foram substituídos pelo busto pequeno das esguias melindrosas da década de 20. Estas, por sua vez, cederam espaço para as divas do cinema dos anos 40 e 50: nenhuma mulher queria ter menos peito do que Jane Mansfield ou Marilyn Monroe, por exemplo.
Já nos anos 60, os seios praticamente desapareceram, com a moda da mulher magérrima. Só na década de 70, começou a imperar o meio-termo em matéria de centímetros de busto. Hoje, de certo ponto de vista, tamanho não é problema, já que a cirurgia plástica é capaz de moldar os seios à vontade da freguesa. Mas ocorre um fenômeno interessante, segundo o cirurgião plástico paulista Oswaldo Luiz Ghedini: “A maioria das pacientes só procura a cirurgia quando realmente está precisando”, diz ele. “Há exceções, como o caso de bailarinas que, sem ter seios grandes, querem diminuir o tamanho do busto ainda mais, para adquirir aquele perfil de sílfide.”
Para a psicóloga Giovanna Massara de Menezes Dória, que trabalha com pacientes de cirurgia plástica, os seios se tornam alvo fácil da vaidade: “Eles são uma das marcas mais expostas da feminilidade do corpo, daí a atenção que recebem”, justifica. Ela observa que as mulheres descontentes com o visual das mamas, às vezes estão igualmente insatisfeitas com outros aspectos de sua vida. “Existem aquelas que convivem muito bem com seus seios por mais de quarenta anos e, chega uma hora, com o casamento em crise, decidem aumentá-los ou diminuí-los”, exemplifica. Giovanna não tem nada contra a cirurgia, nesses casos: “Desde que a pessoa tenha consciência de que essa é apenas uma maneira de melhorar a auto-imagem e, assim, ter forças renovadas para resolver outras questões”. Quanto ao fato inegável de que os seios são tentações para os homens, a psicóloga busca explicações nas primeiras fases da infância: “Talvez, em algum canto da mente, os homens façam associações com a satisfação experimentada, quando eram bebês”
De peito empinado
Durante anos — toda a infância, precisamente — as glândulas mamárias mal ultrapassam o tamanho de um feijão. É o suficiente, já que no organismo da criança, inapto a se reproduzir, elas não correm o risco de serem convocadas a produzir leite. Com a chegada da adolescência, porém, aumentam no sangue da menina diversos hormônios, capazes de alterar suas dimensões de forma drástica. “Não é um processo simples”, explica o endocrinologista Marcello Delano Bronstein, do Hospital das Clínicas de São Paulo. “Há várias substâncias envolvidas. A protagonista, sem dúvida, é o estrógeno, um dos hormônios sexuais femininos.” Transportado pela corrente sangüínea, ao fazer escala na região das mamas, o estrógeno estimula a multiplicação das células glandulares e o depósito de gordura no local.
Não há garantias de que essas estratégias de crescimento, sozinhas, culminem em um sutiã 40 ou 48. “O tamanho dos seios, afinal, já estava programado pelos genes”, assegura Bronstein. “Assim, nenhum tratamento hormonal faz seios pequenos crescer.” Provavelmente, a programação genética se traduz no número de receptores espalhados nas células das glândulas mamárias. Receptores são comparáveis a portas de entrada para as moléculas de hormônios. “Duas mulheres podem apresentar a mesmíssima taxa hormonal”, exemplifica o médico. “No entanto, aquela com grande quantidade de receptores exibe seios opulentos, enquanto a outra, talvez, tenha um busto extremamente pequeno.” Os hormônios só influenciam as medidas do busto em ocasiões especiais. É o caso do período menstrual, em que o estrógeno — mais uma vez — provoca a retenção de moléculas de água na região. “Esse inchaço se repete na gravidez”, diz Bronstein. “Mas aí, além disso, há um crescimento temporário das glândulas mamárias, que se preparam para entrar em ação, na tarefa de alimentar o bebê.”
Texto extraido da revista "Super Interessante" edição 73 de outubro de 1993. Adaptado e ilustrado para ser postado por Leopoldo Costa.
As apostas começaram no início deste ano, na França, quando os mestres da alta-costura apresentaram a moda do verão europeu. Na passarela, algumas manequins desfilaram com casacos leves, de corte discreto — porém abertos, deixando o busto de fora. As griffes menos ousadas preferiram abusar dos decotes e transparências, denunciando a ausência do sutiã. Para certo espanto da platéia, os seios saíram do esconderijo dos panos. E, logo ali, as pessoas passaram a questionar se a mania iria pegar nas ruas. Afinal, o que há de mais com as mamas femininas? Respostas não faltam. Só que essa é uma velha discussão. Pois mostrar os seios em público é uma moda antiga, ao pé da letra. Seis séculos antes do nascimento de Cristo, por exemplo, as mulheres gregas usavam vestes longas, que ameaçavam cobrir os pés. Detalhe: estas se amarravam abaixo dos peitos, que ficavam ao ar livre.
O modelito, contudo, não era para qualquer uma. Na verdade, só as escravas e as nobres tinham o direito de se vestir assim. No caso das primeiras, o uniforme permitia a exibição de um de seus mais poderosos dotes sexuais. Para as últimas, a roupa era uma forma de ostentar status, já que o par de glândulas alimentava os filhos de sua casta. Mais do que isso: nos trajes, as nobres tentavam se aproximar da imagem divina, pois tanto as deusas gregas como as romanas apareciam quase sempre de busto nu. Há quem diga que esses motivos, juntos, são a chave do poder de sedução desses órgãos.
“Toda mulher, no fundo, deseja ser uma boa mãe e uma boa amante”, opina o cirurgião Antonio de Pádua Bertelli, do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. “Os seios representam os dois papéis, ao mesmo tempo.” Bertelli opera, há mais de três décadas, pacientes de câncer de mama. Mas, apaixonado pelo universo das artes, ele resolveu escrever, há três anos, um trabalho sobre o significado das glândulas mamárias, ao longo da História. Nesse sentido, os primeiros registros são do Antigo Egito, realizados há cerca de cinco milênios. “Para aquela sociedade, os seios eram importantíssimos”, conta o médico. “Porque era o leite materno que transmitia a raça.” O faraó podia ter várias esposas, mas só uma amamentava o filho — a mãe do herdeiro. Bertelli cita, ainda, povos primitivos africanos, que mantêm o caráter sagrado dos seios até hoje: “Em certas tribos do Sudão, embora as mulheres andem nuas, além do marido e dos filhos ninguém pode encostar em seu busto. Nem sequer os médicos. Se isso ocorre, mesmo sem querer, quem tocou os seios recebe pena de morte”.
É sabido que, entre os mamíferos, o filhote humano é o que mais depende do leite de sua própria espécie para sobreviver. Por isso, para Bertelli,um dos principais atrativos dos seios é a capacidade de manter a vida:“ Não se pode esquecer que o homem é também um ser biólogico. Ou seja, a sua dependência física, em relação às mamas da mulher, deve ser levada em conta.”
Na Índia, por sua vez, os seios sempre foram vistos como peças eróticas. Em um poema escrito há cerca de 4 000 anos, por exemplo, o autor, anônimo, os descreve da seguinte maneira:“Feito frutos, alimentam os filhos. Mas, sobretudo, saciam a fome dos homens maduros”. Enquanto, nas outras civilizações, parece que, quanto mais as pessoas notaram que os seios atraíam o sexo oposto, mais passaram a escondê-los. Isso ocorreu até mesmo na Grécia:depois de viverem quase quatro séculos de peito para fora, as mulheres começaram a cobri-lo, no século II a.C.
Os seios ficaram escondidos praticamente até o século XII desta era, quando na italiana Veneza as mulheres resolveram relançá-los aos olhares dos admiradores. Não eram apenas prostitutas: algumas nobres damas também compareciam assim em banquetes. A moda pegou. Ao menos, cruzou a Itália, no sentido Veneza a Florença. Quando chegou a esta cidade, despertou a ira de um de seus mais ilustres escritores: Dante Alighieri (1265-1321) desejou “as penas do inferno a quem mostra suas infames tetas”. Porque, na Idade Média, os seios representavam o pecado. Raramente eram retratados nas artes — e, quando isso acontecia, estavam sempre amamentando, isto é, cumprindo o único papel aceitável para os padrões da época. No período do Renascimento, porém, os artistas decidiram quebrar os tabus dos tempos medievais. Um dos pioneiros foi o pintor italiano Rafael (1483-1520), que não hesitou em fazer o retrato da própria amada com seios nus.
Talvez influenciadas pelo exibicionismo nas artes, em toda a Europa as mulheres passaram a usar decotes. A Igreja, claro, protestou. Uma de suas providências foi canonizar Ágata, que teria vivido na Sicília, Itália, no século III, quando a região era governada por Quintiliano. Este quase enlouqueceu pela jovem, que recusava as suas propostas. Um dia, inconformado, o governador ordenou que lhe arrancassem os peitos com tenazes. Dizem que, milagrosamente, os seios voltaram a crescer quatro dias depois do martírio. O fato é que, apesar da pressão da Igreja, a devoção à virtuosa Santa Ágata não eliminou os decotes do guarda-roupa. Daí, em 1683, o papa Inocêncio XI tomou uma atitude extrema: condenou à excomunhão as mulheres que fossem à igreja sem cobrir o colo, dos ombros ao pescoço. A proibição continou vigorando, até há três décadas.
No século XX, aliás, muita coisa mudou em relação aos seios. A começar pelas medidas. Os peitos rechonchudos do passado foram substituídos pelo busto pequeno das esguias melindrosas da década de 20. Estas, por sua vez, cederam espaço para as divas do cinema dos anos 40 e 50: nenhuma mulher queria ter menos peito do que Jane Mansfield ou Marilyn Monroe, por exemplo.
Já nos anos 60, os seios praticamente desapareceram, com a moda da mulher magérrima. Só na década de 70, começou a imperar o meio-termo em matéria de centímetros de busto. Hoje, de certo ponto de vista, tamanho não é problema, já que a cirurgia plástica é capaz de moldar os seios à vontade da freguesa. Mas ocorre um fenômeno interessante, segundo o cirurgião plástico paulista Oswaldo Luiz Ghedini: “A maioria das pacientes só procura a cirurgia quando realmente está precisando”, diz ele. “Há exceções, como o caso de bailarinas que, sem ter seios grandes, querem diminuir o tamanho do busto ainda mais, para adquirir aquele perfil de sílfide.”
Para a psicóloga Giovanna Massara de Menezes Dória, que trabalha com pacientes de cirurgia plástica, os seios se tornam alvo fácil da vaidade: “Eles são uma das marcas mais expostas da feminilidade do corpo, daí a atenção que recebem”, justifica. Ela observa que as mulheres descontentes com o visual das mamas, às vezes estão igualmente insatisfeitas com outros aspectos de sua vida. “Existem aquelas que convivem muito bem com seus seios por mais de quarenta anos e, chega uma hora, com o casamento em crise, decidem aumentá-los ou diminuí-los”, exemplifica. Giovanna não tem nada contra a cirurgia, nesses casos: “Desde que a pessoa tenha consciência de que essa é apenas uma maneira de melhorar a auto-imagem e, assim, ter forças renovadas para resolver outras questões”. Quanto ao fato inegável de que os seios são tentações para os homens, a psicóloga busca explicações nas primeiras fases da infância: “Talvez, em algum canto da mente, os homens façam associações com a satisfação experimentada, quando eram bebês”
De peito empinado
Durante anos — toda a infância, precisamente — as glândulas mamárias mal ultrapassam o tamanho de um feijão. É o suficiente, já que no organismo da criança, inapto a se reproduzir, elas não correm o risco de serem convocadas a produzir leite. Com a chegada da adolescência, porém, aumentam no sangue da menina diversos hormônios, capazes de alterar suas dimensões de forma drástica. “Não é um processo simples”, explica o endocrinologista Marcello Delano Bronstein, do Hospital das Clínicas de São Paulo. “Há várias substâncias envolvidas. A protagonista, sem dúvida, é o estrógeno, um dos hormônios sexuais femininos.” Transportado pela corrente sangüínea, ao fazer escala na região das mamas, o estrógeno estimula a multiplicação das células glandulares e o depósito de gordura no local.
Não há garantias de que essas estratégias de crescimento, sozinhas, culminem em um sutiã 40 ou 48. “O tamanho dos seios, afinal, já estava programado pelos genes”, assegura Bronstein. “Assim, nenhum tratamento hormonal faz seios pequenos crescer.” Provavelmente, a programação genética se traduz no número de receptores espalhados nas células das glândulas mamárias. Receptores são comparáveis a portas de entrada para as moléculas de hormônios. “Duas mulheres podem apresentar a mesmíssima taxa hormonal”, exemplifica o médico. “No entanto, aquela com grande quantidade de receptores exibe seios opulentos, enquanto a outra, talvez, tenha um busto extremamente pequeno.” Os hormônios só influenciam as medidas do busto em ocasiões especiais. É o caso do período menstrual, em que o estrógeno — mais uma vez — provoca a retenção de moléculas de água na região. “Esse inchaço se repete na gravidez”, diz Bronstein. “Mas aí, além disso, há um crescimento temporário das glândulas mamárias, que se preparam para entrar em ação, na tarefa de alimentar o bebê.”
Texto extraido da revista "Super Interessante" edição 73 de outubro de 1993. Adaptado e ilustrado para ser postado por Leopoldo Costa.
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