HISTÓRIA DO CACHORRO QUENTE
Leopoldo Costa
Com salsicha é preparado o sanduíche mais consumido no mundo: o 'cachorro quente' ('hot dog'). O termo 'cachorro quente' parece que foi inventado em num dia frio de abril de 1901 em Nova York, quando vendedores ambulantes com os seus caldeirões aquecidos, ofereciam as salsichas na porta de um ginásio esportivo, apregoando que elas estavam quentes e que comprassem as salsichas 'bassê' enquanto estavam assim.
Outra versão foi que Harry M. Stevens, um vendedor de amendoins e guloseimas no estádio de beisebol, também numa tarde fria, buscou no açougue próximo algumas dúzias de salsichas e na padaria comprou pães doces. Cortava os pães e dentro deles colocava as salsichas que tinham sido aquecidas em um caldeirão e saia apregoando o produto. Vendia tudo. Um cartunista do 'New York Journal' Tad Dorgan que presenciou a cena desenhou para seu jornal um cartum mostrando um cachorro latindo dentro de um pão e como teve dificuldade de soletrar 'dachshund' (bassê) escreveu em baixo do desenho '‘hot dog’' (cachorro quente). Este cartum não foi encontrado para documentar o fato.
Outra história é que no outono de 1894 o sanduíche era vendido por ambulantes nos vagões dos trens, sendo que os estudantes chamavam o sanduiche de 'cachorro quente' fazendo chacota sobre a provável origem da carne de que era fabricada as salsichas.
De fato, a história do cachorro quente, como o conhecemos hoje, tem suas raízes nos imigrantes austrÍacos e alemães que foram para os Estados Unidos no século XIX. Eles introduziram o 'Weinerwurst' (salsichas de Viena) tradicional da sua terra, junto com vários outros tipos de salsichas. O tradicional ‘cachorro quente’ dos norte americanos certamente teve a sua origem nos vários tipos de salsichas trazidos de diversas origens pelos imigrantes de lingua alemã.
Em 1871, o açougueiro alemão Charles Feltman abriu a primeira loja para venda de cachorro quente em Coney Island. Vendeu no primeiro ano 3.684 sanduíches.
Em 1893, numa exposição em Chicago, grande quantidade de ‘cachorros quentes’ foram vendidos para os visitantes. No mesmo ano, a venda ambulante de ‘cachorros quentes’ foi iniciada nos campos de beisebol.
Outros defendem a primazia de fazer o sanduíche de salsicha coube ao alemão da Bavária Anton Feuchtwanger que vendia salsichas quentes durante uma feira em St. Louis e para que as pessoas não queimassem as mãos, emprestava-os luvas que dificilmente eram devolvidas. O seu cunhado que era padeiro sugeriu que colocasse a salsicha em pães compridos e macios que ele fez.
No Brasil foi lançado em 1926 por Francisco Serrador, empresário do ramo de salas de cinemas carioca, que começou a vender o sanduiche na Cinelândia.
Outra versão foi que Harry M. Stevens, um vendedor de amendoins e guloseimas no estádio de beisebol, também numa tarde fria, buscou no açougue próximo algumas dúzias de salsichas e na padaria comprou pães doces. Cortava os pães e dentro deles colocava as salsichas que tinham sido aquecidas em um caldeirão e saia apregoando o produto. Vendia tudo. Um cartunista do 'New York Journal' Tad Dorgan que presenciou a cena desenhou para seu jornal um cartum mostrando um cachorro latindo dentro de um pão e como teve dificuldade de soletrar 'dachshund' (bassê) escreveu em baixo do desenho '‘hot dog’' (cachorro quente). Este cartum não foi encontrado para documentar o fato.
Outra história é que no outono de 1894 o sanduíche era vendido por ambulantes nos vagões dos trens, sendo que os estudantes chamavam o sanduiche de 'cachorro quente' fazendo chacota sobre a provável origem da carne de que era fabricada as salsichas.
Em 1871, o açougueiro alemão Charles Feltman abriu a primeira loja para venda de cachorro quente em Coney Island. Vendeu no primeiro ano 3.684 sanduíches.
Em 1893, numa exposição em Chicago, grande quantidade de ‘cachorros quentes’ foram vendidos para os visitantes. No mesmo ano, a venda ambulante de ‘cachorros quentes’ foi iniciada nos campos de beisebol.
No Brasil foi lançado em 1926 por Francisco Serrador, empresário do ramo de salas de cinemas carioca, que começou a vender o sanduiche na Cinelândia.
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